CBF se cansa 100%, toma 1ª atitude após 3 derrotas seguidas e Diniz vai sofrer impacto
O futebol brasileiro sempre foi conhecido como o país do futebol, com uma rica tradição e excelência no esporte. No entanto, recentemente, a seleção brasileira tem enfrentado dificuldades e resultados decepcionantes. Após a derrota para a Argentina, surge a pergunta: a seleção brasileira precisa de um executivo?
A derrota para a Argentina é apenas um episódio em uma sequência de resultados negativos para a seleção brasileira. Nos últimos quatro jogos, o Brasil não venceu nenhum, acumulando três derrotas consecutivas. Essa série de resultados ruins coloca a equipe na 6ª colocação das Eliminatórias, com apenas sete pontos conquistados em seis rodadas. Enquanto isso, a Argentina lidera a tabela, somando 15 pontos na pontuação geral.
O próximo desafio da seleção brasileira será apenas em 2024, quando enfrentará a Inglaterra e a Espanha como os primeiros adversários do ano. Será um momento crucial para a equipe se reerguer e mostrar sua força no cenário internacional.
CBF age após vexame diante da Argentina e Diniz pode ser atingido com mudança em janeiro
No jogo contra a Argentina, o Brasil sofreu uma derrota surpreendente, deixando todos espantados com as cenas de confusão no Setor Sul (Inferior) do Maracanã. A repercussão foi imediata e o renomado comentarista Galvão Bueno pediu duas saídas imediatas na alta cúpula da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Para lidar com os problemas enfrentados pela seleção brasileira, muitos acreditam que a contratação de um executivo é essencial. Atualmente, qualquer assunto relacionado ao treinador tem que ser levado diretamente ao mandatário da Confederação, impedindo um foco exclusivo no campo e nos jogadores convocados.
Marcel Rizzo, jornalista da Itatiaia Esporte, sugeriu que um profissional deve ser contratado para atuar como intermediário entre o técnico e a diretoria. Essa pessoa seria responsável por desempenhar um papel de ligação, permitindo que o treinador foque apenas no futebol e nos jogadores.
Perfil do profissional
Ao pensar no perfil ideal para esse cargo, Juninho Paulista e Edu Gaspar já exerceram esse posto no passado. Ambos exerceram a função anteriormente e trazem consigo experiência e conhecimento do ambiente futebolístico.
No entanto, a CBF não descarta a possibilidade de contratar alguém que não tenha atuado como jogador de futebol, desde que possua as habilidades e competências necessárias para o cargo.
Diante dos resultados decepcionantes da Seleção Brasileira nos últimos jogos, fica evidente a necessidade de mudanças. A contratação de um executivo para fazer o meio-campo entre o treinador e a alta cúpula da CBF pode ser uma solução importante para melhorar a gestão e a performance da equipe.
om um perfil adequado, esse profissional pode trazer uma nova visão estratégica e ajudar a seleção a retomar seu lugar de destaque no futebol mundial. A hora de agir é agora.