Goleiro Bruno apronta e o que ele fez em partida deixou todos de boca aberta
Impedido de participar de um torneio amador, Bruno chamou a atenção após mais um episódio polêmico
Desde que cumpriu a sua prisão pelo caso de Elisa Samúdio, o goleiro Bruno conseguiu atrair holofotes da imprensa ao surgir em algumas equipes de segundo escalação do futebol brasileiro. Entre polêmicas e confusões recentes, o atleta de 38 anos de idade conseguiu adicionar mais um epidósio conturbado nos bastidores e chamou a atenção de todos os internautas.
Em 2017, Bruno acertou com o Boa Esporte, de Minas Gerais, após ficar sete anos longe dos gramados cumprindo pena pela morte de sua ex-namorada. No entanto, a sua passagem por lá foi recheada de problemas judiciais e foram necessários mais três anos para que ele pudesse atuar novamente por uma outra equipe. Em 2020, o atleta defendeu as cores do Rio Branco-AC por alguns meses. Na sequência, jogou pelo Araguacema FC e também pelo Atlético-RJ, mas em 2023 decidiu chamar a atenção novamente nos bastidores.
Goleiro Bruno apronta mais um escândalo e assusta torcedores
Sem clube desde o começo de 2022, quando anunciou a sua aposentadoria, o goleiro Bruno decidiu chamar a atenção dos torcedores novamente. Dessa vez, ele apareceu para retomar a sua carreira no gol e defender as cores do Atlético Carioca novamente. Na última partida da equipe, ele foi o autor de um gol de pênalti no empate contra o Campos, na partida válida pela 5ª divisão do futebol estadual.
Em São Paulo (SP), o Goleiro Bruno teve um episódio manchado recentemente. Durante o mês de março, ele foi impedido de participar de um campeonato de várzea pela própria organização do torneio. Dias antes de começar a jogar no Orion FC, da zona zul da capital paulista, ele foi informado de que não poderia atuar por lá e acabou desintindo da proposta.
O que aconteceu com o goleiro Bruno?
No ano de 2010, Bruno foi acusado de ser o mandante do sequestro e assassinato de Eliza Samudio, uma modelo com quem ele teve um relacionamento e um filho. De acordo com os relatos, Eliza desapareceu em junho de 2010 e, posteriormente, foi descoberto que ela havia sido assassinada. Durante as investigações, surgiram evidências que implicavam Bruno e outras pessoas ligadas a ele no crime.
Em março de 2013, Bruno foi julgado e condenado pela Justiça brasileira e recebeu uma sentença de 22 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver. Desde então, ele passou vários anos cumprindo sua pena em prisões brasileiras e, em meio aos problemas judiciais, tenta seguir uma carreira no futebol.